20 de agosto de 2010

Padre - Exelso Carlos dos Santos Ferreira " da Paroquia de São Martinho de Mouros"



Tudo muda na vida tudo evolui e nas artes nas politicas na humanidades e certamente na religião, e os hábitos e costumes também muda excepto na fé que permanece eterna na humanidade seja qual for a religião com que o povo foi ensinado, que se respeita integralmente quem tem fé no poder divino.

O que queria referir á mudança da nossa igreja paroquial de São Martinho de Mouros, que tantos séculos passarem e só agora fizeram um extraordinário trabalho digno de dar os parabéns a que teve tão boa ideia de fazer circalar em toda a volta, que era mal empregado um monumento nacional não poder circular.

Mas como tudo vai mudando na vida como me refiro, os representantes da igreja também, visto eu ter conhecimento que o nosso padre actual a exercer suas funções na paroquia de São martinho de mouros o Padre Expulso Carlos dos Santos Ferreira que deitou mãos a obra no periodo da execução e que se fartou de trabalhar nessa dita obra de benificiação, dito por muitas pessoas em São Martinho de Mouros que este nosso padre é certamente uma pessoa bem culta con grande instrução que bem o demonstra em não ter tabus e ser um homem junto do povo.

Fica um grande exemplo para que quando houver trabalho que os colegas dobrem as mangas e deitamos as mãos a obra, que por vezes é pena que não se siga este exemplo, Pois a nossa igreja tem uns representantes da fé qom uma vasta cultura, e devem ajudar o povo a pregar e ensinar a palavra da fé mostrarem-se uns homens modernos e acessíveis sempre com a maior simpatia, que o que marca na vida é certamente a iducação dos pais, da igreja e dos professores.

Caro amigo que é assim que o povo diz. Sr. Padre Excelso Carlos dos Santos Ferreira, par bens pelo seu excelente trabalho que tem feito em São Martinho de mouros, e se fossem assim todos na religião podia haver ainda mais aderentes a igreja, por que lidar assim com uma pessoa traz mais gente á união que tanto precisamos é sermos unidos em tudo até na igreja que nos une e temos todos direitos iguais.
Atentamente
Joaquim Pinto

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