Aristides Pereira Baptista, Edgar Costa, António Martins Lopes e Joaquim Pinto

Quatro amigos Cabeleireiros á quatro décadas reuniram para um Pequeno Almoço na Versalhes em Lisboa

Por um motivo de por a escrita em dia sobre nossos temas da nossa profissão cabeleireiros, que muito gostamos como velhos amigos, de irmos acompanhando como corre a profissão, que é muito importante sairmos dos nossos salões, e trocarmos informações amigas como vai a situação, e para onde no nosso entender para onde vai a ser conduzida a nossa arte, que todos com certeza tem grande experiência.

Já vai sendo habitual que estes nossos amigos se encontram para confraternizar uma vida dedicada á nossa causa, e que por vezes mal aproveitada por organismos que poderia ser mais aproveitada para uma colaboração que todos estamos sempre disponíveis para o fazer, visto a nossa identificação profissional uma base que são a nossa identidade que são os organismos profissionais.

Uma coisa que está a desagradar, é hoje não ser preciso barbeiro ou cabeleireiro para abrir um salão, e nos causa imensa preocupação em não ser preciso uma carteira profissional, onde nos tempos mais atrasados tudo era exigido para dignificar esta linda profissão, que tanto carece, de exigência profissionais, e de higiene, e de cuidados com a saúde, vem para o mercado trabalhar não temos uma carteira credível que passe por examinadores, e que cheguem a responder a um anuncio para trabalhar, e diz que tem um diploma, e o que identificava a eficiência era uma carteira profissional.

Quero aqui agradecer muito aos meus colegas em estarem comigo, pois foi muito importante temas que vamos falando nas diferenças de outros tempos, que a nossa profissão era mais rigorosa na exigência e nos trabalhos, que eu diria que daqui a pouco não precisam de aprender para fazer certos trabalhos que vamos vendo, mas apezar da nossa reunião do café, foi muito positiva e construtiva, porque estavam reunidos cabeleireiros muito experientes na nossa cidade Lisboa.

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