23 de fevereiro de 2015

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

O Jovem João Pedro, assumiu a sua liberdade, no corte do cabelo, notoriamente deste tempo em que vivemos.

Se não fossem estes jovens, garanto-vos que o meu profissionalismo estava ultrapassado, restando-me a minha respeitada clientela da minha geração.
A realização de um barbeiro/ cabeleireiro de homens, deve sustentar-se nos diversos tipos de trabalho e comunicação. Pois; para um cliente  idoso como eu, não vou" tramelar"o que falo com um jovem , tendo em presença  duas pessoas distanciadas nos gostos e nas culturas de cada um. .Por esta razão estou rodeado de colegas que mais sabem, retirando- deles a necessária escola das transformações e que se aplicam em clientes idosos ou jovens.
Orgulho-me e com vaidade profissional o escrevo, que sou procurado por muitos jovens com0 foi o caso do João Pedro
A escola em Paris, dos cabeleireiros, é fascinante, já com idades entre os 70 ou 80 anos, os seus trabalhos tem sempre o toque da modernidade e sobretudo a escola da humildade, o que nos meus colegas (alguns colegas) é manteiga derretida e vaidosa. Vejam o caso do nosso museu.Um projecto de Joaquim Pinto a propria Câmara , de Lisboa, prepara-se para o incluir nos seus roteiros turísticos, mas os meuos colegas por inveja, nem sequer o visitam, uma pobre inferioridade e pedantismo que os isola no envelhecimento.

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